domingo, 13 de junho de 2010
MPB4
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Medeski, Martin & Wood

sexta-feira, 7 de maio de 2010
Wollner



segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Henri Cartier-Bresson


Terça a sexta, das 10h30 às 21h30.; sábados, domingos e feriados, das 10h30 às 18h30.

domingo, 5 de julho de 2009
Com açúcar, com afeto


Quando: 4 e 5/7 - Sesc Pompéia
Quanto: A partir de R$8
* Como em todos os shows do sesc, o custo-benefício é muito bom: R$8 para quem tem carteirinha do sesc, R$16 para estudantes ou R$32.
Site: http://fernandatakai.wordpress.com/
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Pourquoi Pas?
O Flavio sempre teve uma queda por cantoras francesas, mas eu nunca me interessei muito por elas. Fiquei empolgada quando ele disse que tinha comprado ingressos para o show da Coralie Clément. Baixei os 3 CDs e já fui me preparando...
As músicas dela são uma mistura de um "pop sofisticado" (segundo a crítica que li) com bossa nova, o que combina extremamente bem com a voz suave de Coralie.
O show foi demais! Coralie é linda e tem a voz ainda mais bonita ao vivo. Muito simpática, conversou com o público o tempo inteiro em um francês gostoso de se ouvir - mesmo sem a gente conseguir entender tudo.
Na hora da música mais esperada, "Samba de mon Coeur qui bat", ela gostou de ver o público cantando e soltou um "J'adore Brésil!", que tenho certeza que todo mundo entendeu! No momento mais legal do show, ela desceu do palco e veio cantar no meio da gente - sem frescura e com muitos biquinhos. Ainda bem! :-)
Vale a pena conhecer:
"Samba de mon Coeur qui bat"
"Cést la Vie"
Coralie Clément - Toystore
Quando: 25/06 - Bourbon Street; 26 e 27/06 - Sesc Pompéia
Quanto: A partir de R$4
* Como em todos os shows do sesc, o custo-benefício é muito bom: R$4 para quem tem carteirinha do sesc, R$8 para estudantes ou R$16. O mesmo show custou R$65 no Bourbon Street na quinta feira!
Site: www.coralieclement.fr
quinta-feira, 4 de junho de 2009
El Arranque
Chegando no Sesc Pinheiros, parecia um programa para a "melhor idade". Os velhinhos, todos chiques, como se estivessem em Buenos Aires. Encontramos com o Rui e a Marcela, conversamos um pouco e tomamos nossos lugares. Tocando com dois bandônions, dois violinos, um piano, uma guitarra e um contrabaixo, o tango do El Arrenque era impecável. Alguns dançarinos se apresentavam enquanto a orquestra tocava. O casal mais aplaudido era de "tiozinhos" que tinham o tango no sangue.
No meio do espetáculo, os músicos deixaram o palco para a entrada do convidado Anibal Arias que depois chamou Osvaldo Montes. Dois velhinhos muito simpáticos, que tinham dificuldade pra andar, mas que manejavam o violão e o bandônion como ninguém. Fiquei me imaginando ser neto de um deles e dizendo pros meus amigos "vem ver o que o meu avô faz!" Com certeza foi o ápice do espetáculo. Na volta para o palco o contrabaixista ainda disse "como a gente vai tocar depois de um show desses?" Pediu uma chance e continuaram tocando muito bem. Foram duas horas de tangos e milongas. Saímos de lá com vontade de dançar.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Acaju?
Entramos na chopperia do Sesc Pompéia depois de ter começado o show. A galera já estava animada. Encontramos mais dois amigos no meio da muvuca e ficamos por lá. Aos poucos o clima ia esquentando. Eram 9 músicos no palco. Os metais davam o ritmo pro vocalista pular (e como pulou). Dava pra perceber que todos estavam felizes por fazerem o que mais gostavam. A animação era contagiante, a presença de palco, impressionante. Comandavam o público como maestros. O ponto alto do show foi quando 7 deles desceram e começaram a tocar no meio da galera. Fizeram uma roda enorme e giravam pra lá e pra cá. Sorte nossa que nessa hora estávamos no fundão, porque foi uma bagunça (no bom sentido) geral. No final ainda tocara 3 músicas no bis.
Saímos de lá com sorrisos estampados nos rostos. O CD pode ser morno, mas o show é, com certeza, um dos mais animados que já fui. Se tiver a chance, veja!
Fotos: Ariel Martini
sexta-feira, 22 de maio de 2009
Vladimír e os Tchecos de Pijama
Dizem que a única língua que o diabo respeita é o Húngaro, mas tenho certeza que ele tem alguma consideração pelo Tcheco. É uma língua que soa muito estranha em nossos ouvidos, mas não deixa de ter seu charme. Antes de uma das músicas, Vladimír anunciou: “The next song is called _____ [palavras impronunciáveis em tcheco]. It’s a beautiful text.”. (Eu procuraria na internet, mas como descobrir qual foi a música que ele tocou??)
Piadas em tcheco à parte, eles foram muito simpáticos e até arriscaram algumas palavras em português. Falaram algumas coisas em tcheco também, o que não foi um problema, já que a maioria da platéia entendeu e deu risada.
Confesso que não sou fã de solos de guitarra e já estava um pouco impaciente no final, mas no geral curti bastante o show. As músicas tinham alguma coisa meio hipnotizante, principalmente quando o baterista cantarolava coisas que não deviam fazer sentido nem mesmo na língua deles.
Foi uma experiência interessante.


